Foto: Sal Lima/GEA
Como resultado da política de atração de investimentos do Governo do Estado, Amapá recebe primeira fábrica de cimento
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Como resultado da política de atração de investimentos do Governo do Estado, Amapá recebe primeira fábrica de cimento

Anúncio do empreendimento, que vai gerar emprego, renda e aquecer a economia do estado, foi feito nesta quinta-feira, 14, pelo governador Clécio Luís.


O governador Clécio Luís anunciou nesta quinta-feira, 14, a instalação da primeira fábrica de moagem de cimento do Amapá. A instalação da empresa Cimento Forte, que contará com um investimento de R$ 120 milhões, reforça a estratégia de diversificação da matriz industrial do estado e impulsiona a geração de emprego e renda, que vem apresentando índices contínuos de crescimento no estado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).

O governador do Amapá, Clécio Luís, destacou que a iniciativa reforça a agenda de desenvolvimento e que o empreendimento contribuirá para aumentar o abastecimento para o varejo e a construção civil.

"Essa atração de empresas para o estado é um fenômeno incrível que está acontecendo de forma jamais vista e, vem emplacando o Amapá com seus indicadores muito positivos, desde o combate à pobreza, a fome e ainda como o estado que mais gera emprego, proporcionalmente, e o que mais abriu novas empresas locais e que vem se desenvolvendo em bases sólidas. Todos os nossos indicadores são acima dos nacionais e isso dá mais garantia e anima e o empresariado que está investindo no Amapá”, enfatizou o governador.

Governador Clécio Luís destacou que a iniciativa reforça a agenda de desenvolvimento do Amapá

Governador Clécio Luís destacou que a iniciativa reforça a agenda de desenvolvimento do Amapá

Foto: Luhana Baddini/Agência Grito

Com capacidade de produzir 600 mil toneladas de cimento por ano, o empreendimento deve gerar 500 empregos diretos durante a montagem e, na operação, 100 empregos diretos e 800 indiretos, movimentando setores como transporte, alimentação, vigilância e logística portuária.

Presidente da Cimento Forte, Eduardo Henrique

Presidente da Cimento Forte, Eduardo Henrique

Foto: Sal Lima/GEA

“É um empreendimento estruturante, que vai gerar emprego, fomentar a cadeia da construção civil. O mercado do Amapá ainda é pequeno para o tamanho da indústria, com uma produção de 50 a 60 mil toneladas de cimento por mês, mas nós vamos mandar cimento tanto para o mercado local com uma produção, quanto para o Pará e o Amazonas. Eu estou muito confiante, animado e agradecido ao governador do Estado, Clécio Luís. Escolhemos o Amapá, pela logística, pela oportunidade do mercado e pelo apoio que estamos recebendo localmente”, ressaltou o presidente da Cimento Forte, Eduardo Henrique.

A fábrica de moagem de cimento em Santana ficará localizada às margens do rio Matapi. O produto será escoado pelo Porto do município, que movimentará cerca de 350 mil toneladas anuais do produto. A previsão é que a nova indústria seja instalada em um prazo de 12 a 18 meses após o início da montagem dos equipamentos e que, da produção, 30% abasteça Macapá, Santana e municípios vizinhos, e os demais 70% seja destinada a outras regiões do Amapá e a estados próximos.

Desenvolvimento Econômico

A instalação da fábrica no Amapá é mais um passo significativo para o desenvolvimento econômico do estado, com possibilidades concretas de expansão e melhorias em diferentes áreas econômicas e sociais como reforçou o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá), Wandenberg Pitaluga.

Diretor-presidente da Agência Amapá, Wandenberg Pitaluga

Diretor-presidente da Agência Amapá, Wandenberg Pitaluga

Foto: Sal Lima/GEA

“Hoje, sem dúvida é um marco divisório de um estado que hoje inicia uma operação com uma indústria de cimento que representa toda uma força em relação a vários setores da academia. Antes, todo o cimento consumido no Amapá vinha de fora, o que representava um custo mais alto para as empresas e agora esse custo passa a ser mais otimizado. A gente tem dentro dessa estrutura uma formação de 100 empregos diretos, sem contar todo o efeito na cadeia de construção civil e no mercado econômico de uma maneira geral”, finalizou Pitaluga.

Por Cristiane Nascimento

Foto: Sal Lima/GEA

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