Governo do Estado destina espaços para gastronomia e artesanato na Folia Literária Internacional 2025

São dois ambientes com mais de 30 oportunidades de geração de renda, montados na área do evento, de 2 a 4 de outubro, no Parque do Forte, em Macapá.

O Governo do Estado montou uma estrutura especial para a venda de alimentos, bebidas e artesanato durante os quatro dias da 3ª edição da Folia Literária Internacional do Amapá 2025, realizada na área do Parque Forte, em Macapá.

O espaço de alimentação conta com oito empreendedores, oferecendo ao público uma variedade de opções, como doces, hambúrgueres, comidas típicas, coquetéis, outras bebidas, cafeteria e lanches.

Já na Feira da Economia Criativa, os visitantes da Folia Literária terão acesso a uma expressiva e diversificada seleção de peças artesanais. Participam 23 artesãos, entre indígenas, artesãos individuais e mestres artesãos, todos credenciados pela Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (SEPI) e pela Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete), com autorização para expor e comercializar os produtos durante o evento.

A Feira da Economia Criativa expõe uma expressiva e diversificada seleção de peças artesanais.

Foto: Ascom Sete

“É mais uma oportunidade criada pelo Governo do Estado, que permite aos nossos artesãos e empreendedores uma renda extra, além da geração de empregos temporários”, destacou Marcelino Flexa, secretário de Estado do Trabalho e Empreendedorismo.

A equipe técnica da Sete também realizará pesquisas de faturamento e satisfação com os expositores da Feira da Economia Criativa e do espaço de alimentação.

A Folia Literária Internacional do Amapá 2025 é uma realização da Oca Produções, com o apoio do Governo do Estado. A cada edição, o evento se consolida como um dos mais importantes da cena literária da Amazônia. A entrada é gratuita.

Neste ano, a Folia presta homenagem a dois grandes pilares da cultura amapaense:

Ângela de Carvalho, escritora, contadora de histórias e incansável mediadora de leitura;
Paulo Tarso Barros, professor, editor e referência na preservação da memória literária do Amapá.

Por João Clésio